Resoluções 2005
Eu deveria fazer a tão famosa listinha de resoluções de ano novo agora e tentar seguir à risca minhas decisões tão cuidadosamente elaboradas. Mas, nossa!, é tão difícil isso. Não é por falta de vontade e perseverança, eu juro. Da lista do ano passado, de 10 pequenos itens, consegui realizar seis e meio, sendo que foram cinco itens completos e a metade de três, de modo que consegui pontuação seis e meio, não?
E aí depende de cada um estabelecer sua nota de corte. Alguns mais otimistas poderiam dizer que eu passei de ano, visto que seis e meio é uma nota aceitável. Outros, adotando uma postura mais cética, diriam que fiquei de recuperação e que deveria tentar alcançar a nota sete. Os mais exigentes, então, diriam que eu fui um perfeito panaca em não ter conseguido realizar míseras 10 resoluções.
Mas eu, sinceramente, não vou atribuir pesos e medidas para esse ano que passou. Prefiro virar a página no livros dos anos, limpar a neve que restou nas bordas e começar a escrever outros capítulos. E dessa vez, não farei mais resoluções. É isso, ponto, parágrafo, travessão.
Vou correr atrás dos meus sonhos da melhor forma possível. Vou deixar acontecer. Vou sorrir. Vou amar e chorar em medidas iguais. Farei desse ano vem chegando o melhor ano de minha vida até agora. Só será tão bom quanto o ano que vem, que espero que não seja tão bom quanto o próximo, e assim sussessivamente.
Não é assim que tem que ser, Lua?
E quero deixar meu abraço carinhoso a todos vocês que tem a paciência de ler o que esse escritor mulambo tenta oferecer em doses homeopáticas e mal formuladas. Que o ano de 2005 seja cheio de amor-bom. É o que desejo hoje e o que desejarei sempre a todos.
Para Letícia Hel, moça talentosa e sempre de bom humor. Para Denise, a menina-borboleta que me acompanhou em tantas madrugadas. Para Felicity, amiga ao mesmo tempo nova e das antigas. Para Mariana, que não sei se existe, mas traduz como ninguém o coração. Para Gabi, menina-boba e divertida, que ama e desama intensamente. Para Nefertari, mulher-deusa que escreve pela mão dos anjos. Para Carmim, moça que desaparece constantemente, mas está sempre presente. Para Karen, e seu carinho que vem de tão longe. Para C. e sua elouquência perfeita. Para Cicilia, que hoje verte lágrimas de sua alma, mas que em breve vai reaprender a sorrir.Para Elaine e Olívia, a menina-flor, e seus escritos que tanta falta me fizeram (ei, eu não conseguia entrar no seu blog!). Para Míriam, que navega pelos corações dos apaixonados. Para a escorpiana Carla e sua espetacular tangência da vida. Para Andressa e suas epifânias mágicas. Para My Girl e seu sorriso que insiste em combater a vida. Para Lya e seu ciúmes do marido. Para Lú, menina sempre atenta ao que as estrelas tem a dizer. Para Alex, e suas promessas quebradas (volta, rapaz!). Para Li e suas poucas palavras que se transformam em diamantes. Para Kris, que vai exorcizar demônios e seguir seu caminho. Para Decca, que tão bem rabisca seus talentos e emoções. Para Ju, que mora lá na Rua Ramalhete, com suas flores e borboletas. Para Ariana, amiga sincera, que anda mais sumida que o necessário. Para Manu Abintes, viciada em ovomaltine, e sua alegria de viver. Para Trumam e seu amor incondicional. Para Luana Vega, menina em êxtase constante, entre um trago e outro. Para Monka e seu vício de viver, e viver feliz.
Também para Sandra, Eva, Greice, Dna. ML. Para a mente perturbada de Tom, para Pandora e sua caixa, para Taurina... e para todos que eu esqueci de colocar aqui, porque eu sou esquecido, desorganizado e relapso com meus amigos.
Para Luanas e Renatas, Rogérios e Brunos, muita coragem para amar e ser feliz.
E especialmente, muito especialmente para você, Emanuela, que com calma e amor acendeu esse sorriso bobo no meu rosto. Para teus olhos tão lindos, para teu coração tão puro, para tua alegria tão inocente.
Pelo meu amor tão novo, e tão sincero, por você.
E aí depende de cada um estabelecer sua nota de corte. Alguns mais otimistas poderiam dizer que eu passei de ano, visto que seis e meio é uma nota aceitável. Outros, adotando uma postura mais cética, diriam que fiquei de recuperação e que deveria tentar alcançar a nota sete. Os mais exigentes, então, diriam que eu fui um perfeito panaca em não ter conseguido realizar míseras 10 resoluções.
Mas eu, sinceramente, não vou atribuir pesos e medidas para esse ano que passou. Prefiro virar a página no livros dos anos, limpar a neve que restou nas bordas e começar a escrever outros capítulos. E dessa vez, não farei mais resoluções. É isso, ponto, parágrafo, travessão.
Vou correr atrás dos meus sonhos da melhor forma possível. Vou deixar acontecer. Vou sorrir. Vou amar e chorar em medidas iguais. Farei desse ano vem chegando o melhor ano de minha vida até agora. Só será tão bom quanto o ano que vem, que espero que não seja tão bom quanto o próximo, e assim sussessivamente.
Não é assim que tem que ser, Lua?
E quero deixar meu abraço carinhoso a todos vocês que tem a paciência de ler o que esse escritor mulambo tenta oferecer em doses homeopáticas e mal formuladas. Que o ano de 2005 seja cheio de amor-bom. É o que desejo hoje e o que desejarei sempre a todos.
Para Letícia Hel, moça talentosa e sempre de bom humor. Para Denise, a menina-borboleta que me acompanhou em tantas madrugadas. Para Felicity, amiga ao mesmo tempo nova e das antigas. Para Mariana, que não sei se existe, mas traduz como ninguém o coração. Para Gabi, menina-boba e divertida, que ama e desama intensamente. Para Nefertari, mulher-deusa que escreve pela mão dos anjos. Para Carmim, moça que desaparece constantemente, mas está sempre presente. Para Karen, e seu carinho que vem de tão longe. Para C. e sua elouquência perfeita. Para Cicilia, que hoje verte lágrimas de sua alma, mas que em breve vai reaprender a sorrir.Para Elaine e Olívia, a menina-flor, e seus escritos que tanta falta me fizeram (ei, eu não conseguia entrar no seu blog!). Para Míriam, que navega pelos corações dos apaixonados. Para a escorpiana Carla e sua espetacular tangência da vida. Para Andressa e suas epifânias mágicas. Para My Girl e seu sorriso que insiste em combater a vida. Para Lya e seu ciúmes do marido. Para Lú, menina sempre atenta ao que as estrelas tem a dizer. Para Alex, e suas promessas quebradas (volta, rapaz!). Para Li e suas poucas palavras que se transformam em diamantes. Para Kris, que vai exorcizar demônios e seguir seu caminho. Para Decca, que tão bem rabisca seus talentos e emoções. Para Ju, que mora lá na Rua Ramalhete, com suas flores e borboletas. Para Ariana, amiga sincera, que anda mais sumida que o necessário. Para Manu Abintes, viciada em ovomaltine, e sua alegria de viver. Para Trumam e seu amor incondicional. Para Luana Vega, menina em êxtase constante, entre um trago e outro. Para Monka e seu vício de viver, e viver feliz.
Também para Sandra, Eva, Greice, Dna. ML. Para a mente perturbada de Tom, para Pandora e sua caixa, para Taurina... e para todos que eu esqueci de colocar aqui, porque eu sou esquecido, desorganizado e relapso com meus amigos.
Para Luanas e Renatas, Rogérios e Brunos, muita coragem para amar e ser feliz.
E especialmente, muito especialmente para você, Emanuela, que com calma e amor acendeu esse sorriso bobo no meu rosto. Para teus olhos tão lindos, para teu coração tão puro, para tua alegria tão inocente.
Pelo meu amor tão novo, e tão sincero, por você.