2006
Na solidão da letra repreendida
de versos rasgados e métrica torta
como quem na raiva desmedida
vira a cara, bate a porta
nasce poesia tardia
escrita com folhas soltas
sobre a grama ainda úmida.
No silêncio incompreendido
do nosso vento outonal
só queria te fazer sorrir e
te dizer o indizível
te mostrar o invisível
realizar o impossível
Porque a maior poesia do mundo
nasce todos os dias em mim
mas ninguém sabe disso a não ser você.
Porque a maior poesia do mundo,
meu amor,
meu grande amor,
é aquela que nunca foi escrita.
A você, um 2006 repleto de sorrisos...
de versos rasgados e métrica torta
como quem na raiva desmedida
vira a cara, bate a porta
nasce poesia tardia
escrita com folhas soltas
sobre a grama ainda úmida.
No silêncio incompreendido
do nosso vento outonal
só queria te fazer sorrir e
te dizer o indizível
te mostrar o invisível
realizar o impossível
Porque a maior poesia do mundo
nasce todos os dias em mim
mas ninguém sabe disso a não ser você.
Porque a maior poesia do mundo,
meu amor,
meu grande amor,
é aquela que nunca foi escrita.
A você, um 2006 repleto de sorrisos...
2 Comentários:
adorei seu blog!
Parabéns
Por
Beth Kasper, Às
12:34 AM
Há momentos em que a grande poesia somos nós mesmos. Mas nem sempre nos damos conta disso.
Quase sempre eu me perco no pouco que sou e no muito que desejo ser e então, de repente, estou eu lá inventando versos.
Adorei estar aqui...
Bjus
Por
Lunna Guedes, Às
6:08 PM
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